
Autor desconhecido
Cuidado, para não ir longe de menos.
Existem partes de nós que simplesmente nos tornam quem somos. Eu sequer me lembro de quando comecei a escrever, mas sei que faz muito, muito tempo e está é também parte de quem eu sou e talvez, seja a mais verdadeira e resiliente de todas as outras.
A verdade é que o medo do julgamento sempre vai existir. O medo da rejeição, do que vão pensar, do que podem dizer… e a cada dia que passa o que mais tenho entendido, é que a única coisa que não podemos desistir mesmo é daquilo que é nosso, do jeito que está, ainda que confuso, um pouco desajustado, sem jeito, mas tudo que é teu, tudo que é você.
A escrita é tudo o que tenho de mais sincero. Nas linhas encontro segurança e liberdade de expressão que o mundo lá fora me repreende. Um pouco de amor, de confusão, de loucura e de dor, pois é de tudo isso que somos feitos.
Somos uma pequena loucura, no meio da imensidão de possibilidades do universo.
Agora escrevo dando a cara a tapa. Sem anonimato. Sem nomes fantasias. Sem esconder-me do que me atormenta. Aprendendo a enfrentar os monstros e a trazer a tona a escuridão para a luz.
A vida é tão única e breve para viver atrás das cortinas, esperando, sabe se lá o que acontecer.
Portanto, só faça acontecer. O que tiver de ser vai ser de um jeito ou de outro.
Viva! Viva com todas as tuas emoções e verdades.
Seja com todas as tuas virtudes e fraquezas.
Realize teu sonho. A escrita é o meu.
Por: Francielle Santos
(Foto: Reprodução / Arquivo Pessoal)
E escreves bem.
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agradeço muito o feedback … contribui muito na minha construção como escritora !
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