
É como se nada mais fosse ser possível e mesmo assim resistissem.
É como se tudo nos exigisse mutação, quando na verdade nada podemos alterar no DNA.
É sobre as coisas para as quais ainda não temos respostas, justificativas, palavras e continuássemos insistindo por redenção.
É sobre o que já foi e não mudará, jamais!
É como se pisasse em terra firme, quando abaixo dos nossos pés só há rios.
É como se o silêncio da madrugada revelasse segredos, quando na verdade nada diz.
É como se ainda esperássemos algum tipo de redenção pelo o que ainda vamos cometer – e se ainda vamos cometer, nada ainda existe: nem erros, nem fracassos, nem perdas e nem absolvição.
É como se vivêssemos à beira de transformar o caos do mundo, com o nosso mundo inteiro aos destroços.
É como se não existíssemos mais nessa realidade e ainda assim, esperássemos monumentos em parques privados da cidade.
É sobre o que pensamos que podemos ser em um tempo que ainda não existe.
Por: Francielle Santos
(Foto: Alternative Apparel)
Eu vivo realidades alternativas por causa da ansiedade. Algumas eu gosto, outras nem tanto; mas todas me causam frustração.
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Não é um processo tranquilo… mas é possível de passar, suportar e superar …
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: / Vou avisar isso para as minhas outras versões.
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segure-as pelas mãos 🙂
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