
Olho ao redor e ainda sinto como se estivesse sempre no encalço.
Não importa o quanto eu corra,
o quanto eu me jogue,
o quanto eu me esforce para estar
na mesma sintonia e movimento
da geração a qual o meu registro insiste em dizer que eu pertenço.
Nunca estou,
nunca sou –
o mesmo ou algo parecido.
Ainda me sinto nadando,
nadando,
nadando
e nunca de fato chegando lá.
E isso me derrama, mas nunca mistura-me de fato.
É algo como água e óleo, entende?