
Por um segundo, olhei pra mim mesma e debochei. Outra vez, fazendo mais do que deveria, entregando mais do que precisava. No entanto, não é sobre o que eu posso fazer ou sobre o que eu posso entregar. É e sempre foi, sobre o que eu sempre tive dentro de mim. Eu sempre entreguei tudo, porque eu nunca soube entregar pedaços de mim. É mais do que ser inevitável, é sobre escolha!
Eu sempre acreditei nas pessoas.
E eu, apesar de tudo, continuo acreditando nas pessoas!