
É verdade. Eu não estava confiante. Ou melhor, eu me convenci de que não estava confiante. Não que eu quisesse fazer dar errado. Não, isso não! Até porque, além da frustração, tem o dinheiro que podia ter sido poupado, para sei lá, meu presente de natal: um Kindle – já mandei avisar o Sr. Noel. Mas como estava dizendo, eu não planejei falhar hoje. Pois, convenhamos, quem é que planeja falhar? Ninguém, não é! Mesmo assim, uma chave dentro de mim já tinha virado. A sensação é como se eu tivesse entregado os pontos antes da partida. Como se eu tivesse chance, soubesse disso e mesmo assim, houvesse desistido.