A Escritora

Liberdade é pouco. O que eu desejo ainda não tem nome.

Clarice Lispector

Fran é pássaro, às vezes, é leoa. É Pitta (na mitologia indiana: água e fogo). Em inglês, unsinkable; em sânscrito, antevasin. Deus é o Senhor da sua vida. Não é lago, é oceano. Aprendiz da arte da escrita vulnerável e destemida, é cronista. Seduz-se facilmente por músicas, a começar por All Star, do Nando Reis, é curadora de playlists – onde se encontra trilha sonora para todos os momentos da vida. Renasce quando corre e busca uma vida saudável com yoga. Tem fascinação por livros e bibliotecas, principalmente, acompanhada por um café forte e croissant de chocolate. Um cativo, fotografias e histórias que retratam a verdade. E por falar em histórias, deleita-se em casamentos e por fazer parte da realização de alguns deles como assessora. A sobremesa favorita, o sorvete e o doce perfeito, o clássico Petit Gâteau. Uma paixão, a culinária Italiana. Como tripulante de navio esteve em cidades da Itália, Espanha, França, Portugal, Grécia, Croácia, Malta, Marrocos, Argentina e UruguaI. Sobre momentos de criatividade, tem prazer em colocar a mão na massa, desde organizar espaços, fazer artesanato, pinturas… sujar as mãos, literalmente. Já morou na cidade do Rio de Janeiro onde (re)conheceu a sua alma carioca, ama a praia, parques, sentir o cheiro da terra molhada, da chuva, o pé na areia ou na grama; é daquelas que abraça árvores de vez em quando e passa horas conversando com as ondas. Estação, o outono. Flor, o girassol. Bichinhos, os gatos (atualmente, é mãe da Aurora). Ambição, surfar grandes ondas e tocar piano. Séries: Sex in The City; Outlander, Coisa Mais Linda. Filmes que já perdeu as contas de quantas vezes assistiu e sabe até as falas de co: Amizade Colorida, O Melhor Amigo da Noiva, Salt, Sr. e Sra. Smith, Mamma Mia. Filmes que ainda a fazem chorar: O diário de uma paixão; Comer. Rezar. Amar.; Dear Zindagi; Um lugar chamado Notting Hill – onde nasceu o sonho de conhecer Londres (realizado em 2016!). Se fosse uma personagem da Disney: a Bela, a Pocahontas, a Mérida, a Malévola (ambas movidas pela liberdade de ser quem quisessem ser, mas completamente capazes de se apaixonar pelo improvável). Super herói: o Capitão América. Mutantes: o Wolverine e a Tempestade. Escreve com o propósito de ser mais verdadeira consigo mesma – para respirar, cicatrizar, tocar, transpassar, subsistir. Medos: de perder a liberdade e a sanidade. Preserva os sonhos peculiares no peito e nos post-it colados nos cadernos feitos à mão. Escritores que a inspiram: Clarice Lispector, Carlos Drummond, Pedro Chagas, Nicholas Sparks, Virginia Woolf. Preza o silêncio e estar em silêncio e quando é impossível, escreve, escreve, escreve e foi assim que nasceu o cantinho reescrevo-me.

Francielle Santos

Ps.: Todos os textos publicados neste site são da autoria de Francielle Santos.

A republicação está autorizada desde que os créditos sejam indicados.